Vamos Publicar?


Luiz Alexandre Kikuchi Negrão

Com este convite, Thais Matarazzo fazia pessoas que tinham ideias em mente e não sabiam como fazer. Principalmente mulheres e seus trabalhos, que são lidos e comentados.
Desde o advento da Editora em 2015 vieram poesias, crônicas e até livros infantis, como “Bárbara, a Astronauta” e “Eu Fizio Porque Quizio” (de Glafira Menezes). Revistas como “Matarazzo em Foco” e “Escritores Brasileiros Contemporâneos”, impressas até a pandemia da Covid-19 e desde então eletrônicas, trouxeram muitas informações culturais, eventos, entrevistas interessantes como a da Beth Goulart. Saraus e apresentações em escolas, bibliotecas e museus, em especial o da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e o Palacete Conde de Sarzedas, deram vida a versos e almas esperançosas.
Nos saraus organizados pelo Coletivo São Paulo de Literatura e pela Editora Matarazzo diversos poemas e apresentações musicais (Cris Arantes, Glafira Menezes, Ruy Bonfim e muitos outros artistas) e algumas teatrais (Nhá Zefa, Tenório, Godô e Frango, sem esquecer as Palhaças Pitanga e Cemê) ganhavam a atenção da plateia. Era comum que uma pessoa lia, recitava e interpretava a obra da outra – a diversão e o aprendizado eram mútuos. Desde outubro de 2017, minha estreia com “Os ideais democráticos de 1932” em “Para Sempre 32”, com Thais Matarazzo foram muitos poemas, crônicas em revistas, coletâneas e antologias. Muitas colegas escritoras também conseguiram escrever, publicar e serem lidas. Já não me sinto em uma jornada solitária.

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Luiz Negrão

E-mail: luizalexandren@gmail.com

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