Luiz Alexandre Kikuchi Negrão
Ao abrir a porta,
quem escreve lega ao universo
suas obras.
Quem lê recria, não cobra.
Não importa
se boas ou não, no computador
ou papel diverso,
com alegria ou dor.
Uma se torna infinitas
histórias aleatórias
em suas idas e lidas,
com o percorrer das palavras
que a página lavra
e replanta exuberante floresta,
e o vento sopra bela seresta.
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