Luiz Alexandre Kikuchi Negrão
Coração a palpitar,
sem bem-estar,
o chão a desmoronar
e nenhum lugar para emocionar,
um ou todos apagam
o sol da pessoa.
À toa vagam
sós as dores, as sombras e o frio
de alguém sem brio.
Mão puxa o corpo inerte
para que se conserte,
ilumine
ou ensine.
Adiante segue a vida juntos,
reanima o em vida defunto,
desperta com harpa e alaúde
e caminha com saúde.
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